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Polícia Civil de Juiz de Fora investiga denúncia de nova empresa com contêineres desviados

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Contêineres em Juiz de Fora
Créditos: Autor da imagem

Investigação sobre quadrilha de estelionatários

Duas firmas são de São Paulo e uma de Belo Horizonte. Até agora, mais de 40 equipamentos foram localizados, mas a investigação segue em andamento. A 2ª Delegacia de Polícia Civil de Juiz de Fora identificou mais uma vítima da quadrilha de estelionatários que desviou e revendeu contêineres para empresários na Zona da Mata.

Localização dos contêineres

A terceira empresa, de São Paulo, enviou representantes à cidade com informações sobre os bens extraviados. Conforme a Polícia Civil, por causa da numeração que identifica cada um, foi possível notar que mais 22 foram localizados na sexta-feira (20), nas mesmas empresas.

Possibilidade de novos descobertas

Ainda não foi descartado que mais contêineres extraviados e revendidos estejam na região. De acordo com a transportadora, foram 56 desviados das empresas proprietárias.

Caso de receptação culposa

Em Juiz de Fora, o caso de receptação culposa, quando as vítimas adquirem o produto, mas deveriam desconfiar de origem ilícita, segue em apuração. Quando o procedimento for finalizado, será encaminhado para as delegacias de Belo Horizonte e São Paulo, onde o golpe foi aplicado e é investigado o caso de estelionato.

Identificação das vítimas

Até agora, a investigação aponta que o golpe foi aplicado por integrantes de uma quadrilha. Eles teriam clonado uma empresa que trabalha com exportações, usando inclusive o cadastro dela. Já foram identificadas como vítimas uma empresa de Belo Horizonte e duas de São Paulo, que trabalham como intermediárias entre as grandes firmas exportadoras e os armadores, viabilizando os contêineres para o transporte de produtos variados para o exterior.

Avaliação dos danos

Um contêiner novo é avaliado em US$ 5 mil e o prejuízo estimado pelas três empresas chega a R$ 1 milhão.

Rastreamento e bloqueio dos contêineres

Conforme informações da Polícia Civil, o rastreamento indicou que 16 dos contêineres localizados em Minas Gerais estavam bloqueados e, mesmo assim, foram retirados do cais. A Polícia Civil segue apurando a participação da empresa localizada em Campos Elísios, Duque de Caxias, onde os contêineres foram entregues. As informações apontam que os supostos empresários estavam cientes e ajudaram no golpe.

Consequências para os empresários

Os empresários em Juiz de Fora e em Matias Barbosa não apresentaram nota fiscal da aquisição dos contêineres por R$ 8 mil. Além de responder por receptação culposa, eles também terão de prestar contas às receitas Estadual e Federal, que serão informadas da investigação por ofício da Polícia Civil.

Armazenamento dos contêineres

Os 43 contêineres permaneceram nas empresas onde foram localizados, como depositários fiéis, até que sejam devolvidos aos legítimos donos.

Polícia Civil de Juiz de Fora investiga novos desvios de contêineres de empresa.

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Investigação de Estelionato em Contêineres

Investigação de contêineres
Créditos: Autor da Imagem

Contexto da Investigação

Duas firmas são de São Paulo e uma de Belo Horizonte. Até agora, mais de 40 equipamentos foram localizados, mas a investigação segue em andamento. A 2ª Delegacia de Polícia Civil de Juiz de Fora identificou mais uma vítima da quadrilha de estelionatários que desviou e revendeu contêineres para empresários na Zona da Mata.

Empresas Identificadas

A terceira empresa, de São Paulo, enviou representantes à cidade com informações sobre os bens extraviados. Conforme a Polícia Civil, por causa da numeração que identifica cada contêiner, foi possível notar que mais 22 foram localizados nas mesmas empresas.

Caso de Receptação

O caso de receptação culposa, em que as vítimas adquirem o produto mas deveriam desconfiar da origem ilícita, está em apuração. Quando o procedimento for finalizado, será encaminhado para as delegacias de Belo Horizonte e São Paulo, onde o golpe foi aplicado.

Características do Golpe

A investigação aponta que o golpe foi aplicado por integrantes de uma quadrilha que teria clonado uma empresa de exportações, utilizando o cadastro dela.

Vítimas do Golpe

Já foram identificadas como vítimas:

  • Uma empresa de Belo Horizonte
  • Duas empresas de São Paulo

Essas empresas atuam como intermediárias entre grandes firmas exportadoras e os armadores, facilitando o transporte de produtos variados para o exterior. Um contêiner novo é avaliado em US$ 5 mil e o prejuízo estimado pelas três empresas chega a R$ 1 milhão.

Bloqueio e Retirada de Contêineres

Conforme informações da Polícia Civil, o rastreamento indicou que 16 dos contêineres localizados em Minas Gerais estavam bloqueados, mas foram retirados do cais. A Polícia Civil investiga a participação da empresa localizada em Campos Elísios, Duque de Caxias, onde os contêineres foram entregues. Informações sugerem que os supostos empresários estavam cientes e ajudaram no golpe.

Consequências para os Empresários

Os empresários em Juiz de Fora e em Matias Barbosa não apresentaram nota fiscal da aquisição dos contêineres por R$ 8 mil. Além de responder por receptação culposa, eles também terão de prestar contas às receitas Estadual e Federal, que serão informadas da investigação.

Depósito dos Contêineres

Os 43 contêineres permaneceram nas empresas onde foram localizados, como depositários fiéis, até que sejam devolvidos aos legítimos donos.


Surto na região Norte impulsiona campanha de vacinação contra o sarampo no Amapá em agosto

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Crédito: Carlos Alberto Jr

Vacinação contra sarampo e poliomielite

A vacinação voltada para o público infantil acontece no período de 6 a 31 de agosto. O Ministério da Saúde vai retomar uma campanha específica de vacinação contra o sarampo e a poliomielite, durante este intervalo de tempo. O Amapá deve receber mais de 140 mil doses da vacina, das quais 70 mil serão encaminhadas para Macapá.

Preocupações da população

No Amapá, a população está receosa devido ao surto da doença na região Norte. Pais e mães estão indo às Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) para imunizar seus filhos. Uma dessas mães é a arte-educadora Márcia Galvão, que levou a pequena Ana Letícia para manter o calendário de vacinas da filha em dia.

“É muito importante se imunizar, principalmente contra o sarampo. Toda mãe fica preocupada quando uma doença como essa volta com tanta força. Mesmo sabendo que não teve nenhum caso aqui [no Amapá], a gente tem que se prevenir”, disse Márcia Galvão.

Dúvidas sobre a vacina

Em tempos de redes sociais e disseminação de informações desencontradas, uma das principais dúvidas acerca da enfermidade refere-se a um boato que fala da “necessidade de atualização da vacina”. O Ministério da Saúde esclarece que quem já foi vacinado não precisa se preocupar, pois a imunização não possui prazo de validade.

Quem não sabe se tomou a vacina deve aplicá-la, visto que não há prejuízo para a saúde do indivíduo caso receba uma nova dose. A vacina contra o sarampo está disponível na rede pública em qualquer época do ano. As vacinas mais comuns são:

  • Tríplice Viral: protege contra sarampo, rubéola e caxumba.
  • Tetra Viral: fornece proteção adicional contra varicela.

São indicadas duas doses em um intervalo de um a dois meses. Em crianças, o intervalo deve ser um pouco maior, sendo a primeira dose entre os 12 e 15 meses de vida.

Meta de vacinação

De acordo com a coordenadora de imunização de Macapá, Jorsette Cantuária, a meta é vacinar ao menos 95% das crianças de um ano até menos de cinco anos de idade. Mais de 140 mil doses de vacinas foram enviadas para o Amapá. Não será realizada uma campanha de vacinação contra sarampo voltada para adultos.

“A campanha é voltada para crianças dentro da faixa etária estabelecida, independentemente de já terem sido ou não vacinadas contra essas doenças. Não há uma campanha de vacinação específica para os adultos. Mas eles devem ser vacinados conforme a rotina do calendário nacional de vacinação, mantendo atualizada sua caderneta vacinal”, finalizou Jorsette Cantuária.

Vagas de emprego disponíveis no Sine em Macapá para 24 de julho

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Vagas de Emprego em Macapá

O Sistema Nacional de Empregos no Amapá (Sine/AP) oferece diversas oportunidades de emprego para residentes de Macapá. As vagas disponíveis são de acordo com as empresas cadastradas no Sine e abrangem todos os níveis de escolaridade e experiência.

Localização do Sine

Os interessados podem procurar o Sine/AP, que está localizado na Rua General Rondon, nº 2350, na praça Floriano Peixoto. Além disso, as unidades da rede Super Fácil possuem guichês do Sine, onde é possível obter informações sobre as vagas em Macapá e Santana.

Para mais informações e consulta de vagas, o telefone disponível é (96) 4009-9702.

Como se Cadastrar

Para realizar o cadastro e atualizar os dados, o trabalhador deve apresentar a seguinte documentação:

  • Carteira de Trabalho
  • RG
  • CPF
  • Comprovante de residência (atualizado)

Vagas Disponíveis

A seguir, estão listadas as vagas disponíveis, conforme as solicitações das empresas:

  • Auxiliar de vidraceiro – 1 vaga
  • Forneiro – 1 vaga
  • Gerente de fibra óptica – 1 vaga
  • Pescador especializado (PEP) – 1 vaga
  • Pescador profissional (POP) – 1 vaga
  • Passadeiro – 1 vaga
  • Motorista de pesca – 1 vaga
  • Técnico em laboratório – 2 vagas
  • Técnico em refrigeração – 1 vaga
  • Técnico em edificações – 1 vaga
  • Topógrafo – 1 vaga

Os interessados são encorajados a se informar sobre as oportunidades e garantir suas chances no mercado de trabalho local. As vagas estão sujeitas a alterações conforme novas contratações e demanda das empresas.

Pirarucu é comercializado em Rondônia por preço médio de R$ 9,36 o quilo.

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Pesquisa de Preços dos Produtos Agrícolas em Rondônia

A Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO) realizou, entre os dias 16 a 20 de julho, uma pesquisa de preços dos produtos agrícolas vendidos no estado. A cotação se refere ao valor pago diretamente ao produtor agrícola, nas unidades produtivas.

Preços dos Produtos

Confira abaixo a lista de alguns itens com seus respectivos preços:

Peixe Pirarucu (quilo)

Preço médio: R$ 9,36

  • Porto Velho: R$ 11,00
  • Guajará-Mirim: R$ 10,00
  • Ariquemes: cotação não informada
  • Jaru: R$ 8,00
  • Rolim de Moura: R$ 7,40
  • Machadinho D’Oeste: R$ 10,00
  • Ouro Preto do Oeste: R$ 9,00
  • Ji-Paraná: R$ 11,00
  • Colorado do Oeste: R$ 8,50
  • São Miguel do Guaporé: cotação não informada
  • Costa Marques: cotação não informada
  • Cacoal: cotação não informada
  • Vilhena: cotação não informada
  • Pimenta Bueno: cotação não informada

Banana Nanica/ Nanicão (quilo)

Preço médio: R$ 1,88

  • Porto Velho: R$ 2,00
  • Guajará-Mirim: R$ 1,80
  • Ariquemes: R$ 2,00
  • Jaru: R$ 2,00
  • Rolim de Moura: R$ 1,30
  • Machadinho D’Oeste: R$ 2,00
  • Ouro Preto do Oeste: R$ 2,00
  • Ji-Paraná: R$ 2,00
  • Colorado do Oeste: R$ 2,00
  • São Miguel do Guaporé: R$ 2,00
  • Costa Marques: R$ 1,50
  • Cacoal: cotação não divulgada
  • Vilhena: cotação não divulgada
  • Pimenta Bueno: R$ 2,00

Bezerro de Corte (cabeça)

Preço médio: R$ 960,71

  • Porto Velho: R$ 950,00
  • Guajará-Mirim: R$ 900,00
  • Ariquemes: R$ 950,00
  • Jaru: R$ 1.000,00
  • Rolim de Moura: R$ 1.100,00
  • Machadinho D’Oeste: R$ 1.000,00
  • Ouro Preto do Oeste: R$ 1.000,00
  • Ji-Paraná: R$ 950,00
  • Colorado do Oeste: R$ 1.000,00
  • São Miguel do Guaporé: R$ 720,00
  • Costa Marques: R$ 900,00
  • Cacoal: R$ 980,00
  • Vilhena: R$ 1.000,00
  • Pimenta Bueno: R$ 1.000,00

Alface Convencional (maço)

Preço médio: R$ 1,80

  • Porto Velho: R$ 1,50
  • Guajará-Mirim: R$ 2,00
  • Ariquemes: R$ 2,00
  • Jaru: R$ 1,50
  • Rolim de Moura: R$ 1,50
  • Machadinho D’Oeste: R$ 2,00
  • Ouro Preto do Oeste: R$ 2,00
  • Ji-Paraná: R$ 1,00
  • Colorado do Oeste: R$ 2,00
  • São Miguel do Guaporé: R$ 2,00
  • Costa Marques: R$ 2,00
  • Cacoal: R$ 2,00
  • Vilhena: R$ 1,65
  • Pimenta Bueno: R$ 2,00

Barracas de apoio aos romeiros entram em operação nesta sexta na BR-365 em Patos de Minas

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Pontos de Apoio aos Romeiros

Os pontos de apoios aos romeiros começam a funcionar a partir desta sexta-feira (27) às margens da BR-365, km 439, após o trevo de Santa de Patos, em Patos de Minas. Serão oferecidos os seguintes serviços:

  • Sanitários
  • Camas
  • Água
  • Refeições (24h até o dia 13 de agosto)

Operação Romaria

As Delegacias da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Patos de Minas e Uberlândia realizarão a “Operação Romaria”. A partir do dia 27 de julho, haverá grupos dedicados à fiscalização de trânsito e do radar móvel na BR-365.

Alimentação e Atendimento

Os romeiros têm direito a uma alimentação completa que inclui:

  • Café
  • Leite
  • Suco
  • Pão
  • Frutas
  • Almoço

Além das refeições, estarão disponíveis serviços de atendimento de saúde, escalda-pés, massagem e chuveiros.

Dia de Nossa Senhora da Abadia

O Dia de Nossa Senhora da Abadia, padroeira do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, é celebrado no dia 15 de agosto. Neste dia, os fiéis católicos saem a pé até a cidade de Romaria como forma de agradecer ou cumprir alguma promessa.

Venezuelanos acampam à beira da rodovia na fronteira com o Brasil em busca de comida e abrigo.

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Condições dos Imigrantes em Pacaraima

A cidade de Pacaraima, em Roraima, possui abrigo público, mas ele é exclusivo para índios venezuelanos. Sem alternativas, muitas famílias estão morando às margens da BR-174, que conecta Brasil e Venezuela.

Dados sobre Imigração

Conforme informações da prefeitura, a cidade abriga uma média de 1,5 mil imigrantes em situação de rua, representando 22% da população local, que é de cerca de 15 mil habitantes.

A Força Tarefa Logística Humanitária, criada pelo Governo Federal, está implementando um novo abrigo para não-índios, denominado BV8, que terá capacidade para 500 pessoas.

Vida no Acampamento

As famílias residem em barracas de camping e estruturas improvisadas feitas de lonas, madeiras, e papelões. As construções são cobertas com plástico para proteção contra a chuva, que é comum durante este período do ano. As temperaturas chegam a 16º C durante a noite.

Histórias de Imigrantes

A jovem Angélia Aguilera, de 18 anos, está no Brasil há um mês com seu marido e o filho Elieser, de um ano. Eles saíram de Maturin, a 785 km de Pacaraima, buscando uma vida melhor. Angélia afirmou:

“Vim porque na Venezuela não tem trabalho, comida e remédio. Não tem nada.”

O esposo de Angélia trabalhava em uma empresa multinacional, mas devido à inflação, perdeu o poder de compra e, por isso, decidiram tentar a vida no Brasil.

Desafios Enfrentados

  • Luiz Sereño, de 20 anos, também fugiu da crise na Venezuela. Ele fez uma homenagem ao Brasil colocando bandeiras na sua barraca.
  • Ele trabalha lavando carros e envia dinheiro para a filha que ficou na Venezuela.
  • Os imigrantes cozinham em latas de tinta e dependem de doações de moradores locais para alimentação.
  • A falta de acesso a banheiros faz com que muitos realizem suas necessidades em áreas de mata.

Crise Migratória

Nos primeiros seis meses deste ano, mais de 16 mil venezuelanos solicitaram refúgio em Roraima, que representa um aumento de 20% em relação ao total registrado em 2017.

Nos últimos 18 meses, 128 mil venezuelanos entraram no Brasil pela fronteira de Pacaraima. No entanto, aproximadamente 31,5 mil retornaram à Venezuela.

De acordo com o Exército Brasileiro, uma média de 416 venezuelanos entra em Roraima diariamente.

Dados sobre Abrigos e Interiorização

  • Uma pesquisa aponta que, só em Boa Vista, há 25 mil moradores venezuelanos, representando 7,5% da população local.
  • Pelo menos 65% deles estão desempregados.
  • O estado tem dez abrigos públicos que acolhem cerca de 4,6 mil pessoas.
  • 820 imigrantes foram transportados pela Força Aérea Brasileira para estados como São Paulo, Manaus e Rio de Janeiro em um processo de interiorização.

Considerações Finais

A crise migratória continua a afetar a vida de milhares de venezuelanos em busca de melhores condições no Brasil. As autoridades ainda trabalham para oferecer apoio e abrigo adequado a essa população vulnerável.

Show de humor em Macapá apresenta relatos de ribeirinhos da Amazônia no palco teatral

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Dupla Epaminondas Gustavo e Adilson Alcântara

A dupla paraense Epaminondas Gustavo e Adilson Alcântara apresenta o novo show de humor intitulado “Agora é que são Eles”, que acontece na sexta-feira (3) no Teatro das Bacabeiras, em Macapá. O repertório do espetáculo é inspirado em histórias engraçadas de ribeirinhos que vivem no interior do Pará.

Personagem e Apresentação

O personagem Epaminondas Gustavo, interpretado pelo ator Cláudio Rendeiro, traz um sotaque típico da região e conta aventuras, reclamações, desavenças, conselhos e fatos de comunidades que vivem às margens de rios. A apresentação teatral é acompanhada por canções de Adilson Alcântara.

Além de ator, Rendeiro é juiz do Tribunal de Justiça do Pará e criou o personagem como um morador de São Caetano de Odivelas, cidade natal do magistrado, com um linguajar “caboco” e cheio de expressões.

Alcântara, com 25 anos de carreira como cantor, compositor, humorista e produtor cultural, equilibra o humor com paródias que refletem a vida dos ribeirinhos, apresentando piadas com ritmo e acompanhado por um violão.

A dupla já se apresentou em Macapá em maio e teve lotação esgotada, desejando repetir a experiência.

Livros e Palestra

Um dia antes da apresentação, os humoristas farão o lançamento dos seguintes livros:

  • Sátira de um Ribeirinho – Crônicas e histórias sob a perspectiva de Cláudio Rendeiro.
  • Lírica Ribeirinhas e Outras Margens – O lado poético do artista.

O lançamento dos livros ocorrerá de forma gratuita, após uma palestra-show voltada para alunos do curso de direito, no auditório do Sebrae em Macapá.

Serviços

Palestra-show para estudantes de direito

  • Data: 2 de agosto (quinta-feira)
  • Hora: 19h
  • Local: Auditório do Sebrae (Av. Ernestino Borges, 740 – Laguinho)
  • Entrada: R$ 20

Lançamento dos livros

  • Data: 2 de agosto (quinta-feira)
  • Hora: 20h30
  • Local: Auditório do Sebrae
  • Entrada: franca

Show de humor ‘Agora é que são Eles’

  • Data: 3 de agosto (sexta-feira)
  • Hora: 20h
  • Local: Teatro das Bacabeiras
  • Ingresso: R$ 30
  • Informações: (96) 98139-9346

Levantamento do G1 revela variação de preços nos meios de transporte em Divinópolis; confira.

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Transporte em Divinópolis

Quem mora em Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas, e precisa se locomover conta atualmente com três empresas de aplicativos, ônibus, táxis e mototáxis à disposição. Os custos de transporte variam dependendo do meio escolhido.

Custos dos Transportes

Com base em uma viagem de dois quilômetros, o usuário gasta entre R$ 4,05 se optar pelo ônibus, e até R$ 15 caso utilize um táxi ou aplicativo.

Ônibus

De acordo com a Prefeitura, o meio de transporte mais utilizado no município é o transporte público, com cerca de 80 mil usuários diários. O valor das passagens varia conforme a forma de pagamento:

  • R$ 4,05 para pagamento em dinheiro
  • R$ 3,60 para pagamento via cartão de vale-transporte

A frota é composta por 153 ônibus, dos quais 144 fazem viagens diárias e nove são reservas.

Preços para Comunidades Rurais

O preço das passagens para as comunidades rurais varia de acordo com a distância até o centro da cidade.

Táxis e Mototáxis

Segundo a Associação dos Taxistas de Divinópolis, atualmente existem 90 taxistas no município, mas afirmam que os pontos de táxi são insuficientes. O valor médio de uma corrida do Centro até o bairro Niterói (cerca de dois quilômetros) é de:

  • R$ 15 em média

Deste valor, R$ 4,50 são impostos que devem ser repassados ao município. O serviço de mototáxi foi regulamentado em agosto do ano passado, e cerca de 60 mototaxistas atuam em quatro empresas regularizadas na cidade. Os preços das corridas variam, conforme informações de três mototaxistas:

  • Mototaxista 1: R$ 5
  • Mototaxista 2: R$ 7
  • Mototaxista 3: R$ 10

A diferença de preços é considerada normal devido aos diferentes tipos de motos utilizadas pelos mototaxistas.

Aplicativos

Divinópolis conta com três opções de transporte por aplicativo: Uber, Go Car e Uper 7.

A tarifa do Go Car é aproximadamente 25% menor do que a dos táxis. No trajeto entre o Centro e o Bairro Niterói, a corrida é estimada em R$ 7. A Uper 7, que possui cerca de 30 veículos na cidade, cobra entre R$ 2,17 e R$ 2,50 por quilômetro.

A Uber informa que existem cerca de 35 mil motoristas atuando em Minas Gerais. Um motorista da Uber revelou que há cerca de 60 motoristas em Divinópolis. O trajeto calculado pela reportagem com a Uber ficaria em R$ 6,75, variando conforme o horário e a demanda.

Atualmente, Divinópolis possui cerca de 125 mil veículos, o que representa uma média de dois habitantes por veículo.

Peça teatral do Amapá apresenta eventos que ocorrem 19 anos após o último livro de Harry Potter.

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Peça Teatral ‘Harry Potter e o Herdeiro Amaldiçoado’

A peça teatral ‘Harry Potter e o Herdeiro Amaldiçoado’ será apresentada nos dias 16 e 17 de agosto, em Macapá. A adaptação amapaense irá regionalizar a história original, que é inglesa.

Informações sobre a Apresentação

Inspirada na peça londrina que narra os acontecimentos 19 anos após “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, o grupo amapaense de teatro “O Beco Teatral e o Projeto Literar Amapá” propõe uma versão que se tornou sucesso no Reino Unido e que quebrou recordes de bilheteira na Broadway. As apresentações ocorrerão no Teatro das Bacabeiras, no Centro de Macapá, às 20h.

Detalhes da Peça

Intitulada “Harry Potter e o Herdeiro Amaldiçoado: A Oitava História Dezenove Anos Depois”, a peça segue a estrutura do espetáculo londrino, com protagonistas mais velhos e focando a aventura nos filhos do feiticeiro.

O diretor da peça, Iury Laudrup, menciona que o trabalho foi regionalizado. Ele explica: “Nosso trabalho é adaptar, uma vez que a peça original tem mais de 5 horas de duração. Então, encurtamos a história e regionalizamos o roteiro para que nossa peça tenha sua própria identidade”.

Elenco e Duração

O espetáculo amapaense conta com oito personagens no elenco principal e 12 pessoas na produção, tendo uma duração total de uma hora e meia.

Ingressos

Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente em três pontos de venda na Zona Central da capital, ao preço de R$ 15 + um quilo de alimento não perecível.

História da Peça

A montagem teatral continua a história de Harry Potter a partir do ponto onde o sétimo e último volume da saga de J.K. Rowling parou. O enredo envolve um Harry adulto e seu filho do meio, Alvo Severo, que é irmão de Tiago Sirius e da caçula Lília Luna.

Atualmente, Potter é um funcionário sobrecarregado de trabalho no Ministério da Magia, tentando equilibrar suas responsabilidades com um passado que não se apaga. Alvo, chamado em homenagem a seu mentor, o antigo diretor de Hogwarts, Alvo Dumbledore, luta para lidar com o peso do legado familiar.

Serviço

  • Datas: 16 e 17 de agosto
  • Local: Teatro das Bacabeiras (Rua Cândido Mendes, 1087 – Centro)
  • Ingressos: R$15 + um quilo de alimento não perecível
  • Postos de Venda:
    • Livraria Acadêmica (Macapá Shopping – Piso L2)
    • Amapanime Space (Avenida Vereador Orlando Pinto, Nº: 640F – Santa Rita)
    • Parada do Cachorro Quente (Rua Odilardo Silva, Nº: 2289 – Centro)
  • Informações: (96) 98128-4949 / (21) 96979-6812